SANTA DULCE DOS POBRES!!!



Tudo o que ɑcontece no universo tem umɑ rɑzα̃o de ser; um objetivo. 

Nós como seres humɑnos, temos umɑ só liçα̃o nɑ vidɑ: seguir em frente e ter ɑ certezɑ de que ɑpesɑr de às vezes estɑr no escuro, o sol vɑi voltɑr ɑ brilhɑr.


Irmã Dulce
Agora Santa Dulce dos Pobres


Chamada de Irmã Dulce e conhecida como o anjo bom da Bahia, ela dedicou sua vida na causa das pessoas e mais necessitadas. Maria Rita de Souza Brito Lopes Pontes era o nome completo de Irmã Dulce. Ela nasceu em Salvador (BA), aos 26 de maio de 1914. Por volta dos 13 anos, Maria Rita já visitava áreas carentes, acompanhada por tia Madalena, irmã de sua mãe Dulce, que havia falecido. Iam aos casebres da Baixa dos Sapateiros, conhecendo de perto a pobreza, o drama dos pais de família sem emprego e as crianças abandonadas.


Aos 15 anos, confidenciou à tia que desejava entrar para a Ordem Terceira de São Francisco, suja espiritualidade era voltada aos pobres. Os mais humildes a procuravam cada vez mais e em maior número, em sua casa. No dia 8 de fevereiro de 1933, trocou a Ordem Terceira de São Francisco pelo postulando no Convento do Carmo (São Cristóvão, SE). Em 15 de agosto de 1934, fez seus votos perpétuos e trocou seu nome para Dulce, em homenagem à sua dedicada, virtuosa e falecida mãe que lhe transmitiu tantos exemplos de virtude apostólica.
Em 1936, com 22 anos, Irmã Dulce fundou a União Operária São Francisco juntamente com frei Hildebrando Kruthaup. Deve-se também à Irmã Dulce a criação do Colégio Santo Antônio, voltado para os operários e suas famílias. Importante também foi a sua participação na criação de um albergue para doentes, localizado no convento de Santo Antônio.
O espaço depois viria a se transformar no Hospital Santo Antônio. Em 1980, durante a primeira visita do Papa São João Paulo II no Brasil, Irmã Dulce foi convidada a subir no altar e recebeu do Papa um terço. Ela também ouviu as seguintes palavras: “Continue, Irmã Dulce, continue”.
Em 1988, foi indicada ao Prêmio Nobel da Paz pelo então Presidente do Brasil José Sarney, com o apoio da rainha da Suécia. Em 2000 recebeu do Papa João Paulo II o título de “Serva de Deus”. Foram mais de 50 anos dedicados a dar assistência aos doentes, pobres e necessitados.
Irmã Dulce começou a apresentar problemas respiratórios e, apesar de ter uma saúde frágil, não interrompeu o seu trabalho. Já debilitada, foi internada no Hospital Português da Bahia, depois transferida para a UTI do Hospital Aliança e finalmente para o Hospital Santo Antônio. No dia 20 de outubro de 1991, Irmã Dulce recebeu a visita do Papa São João Paulo II para receber a benção e a Unção dos Enfermos. Irmã Dulce faleceu em Salvador, no dia 13 de março de 1992. Seus restos mortais estão enterrados na Capela do Hospital Santo Antônio.
Em outubro de 2010, a Santa Sé Apostólica confirmou um milagre atribuído à religiosa baiana: a recuperação de uma mulher desenganada depois do parto. A cerimônia de beatificação foi realizada na cidade de Salvador, no dia 22 de maio de 2011, presidida pelo Arcebispo Emérito de Salvador, Cardeal Geraldo Majella Agnelo, enviado do Papa Bento XVI.
Como foi também comprovado um segundo milagre, Irmã Dulce recebeu a decisão de ser canonizada. No dia 14 de maio de 2019, a Santa Sé Apostólica reconheceu o segundo milagre de Irmã Dulce, que será proclamada Santa, informou o Vaticano. O milagre ocorreu com uma pessoa cega que pediu ajuda à Irmã Dulce e acordou enxergando.
O Papa Francisco decidiu canonizar Irmã Dulce durante o Consistório Ordinário Público (reunião de cardeais). Durante o evento, realizado na Sala Clementina, no Vaticano, no dia 1 de julho de 2019, Papa Francisco optou por canonizar a religiosa brasileira após a comprovação dos dois milagres. Neste abençoado dia 13 de Outubro, Irmã Dulce foi canonizada juntamente com: John Henry Newman, Giuseppina Vannini, Maria Teresa Chiramel Mankidiyan e Margherita Bays. (Blog Catequese Católica)
Santa Dulce dos Pobres, rogai por nós e coloque em nossos corações o chamado para ajudar as pessoas ao nosso redor!!!

Comentários

  1. Sei que existem homens bons e mulheres boas e que amam o seu semelhante, sem moeda de troca. Esse é um caso.

    Abraços.

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